A vereadora Tércia Batalha deixou claro que a decisão do legislativo votar contra o projeto de lei foi extremamente técnica, tendo em vista que não havia explicações claras.
Continua a polêmica criada pelo executivo sobre o projeto de lei 1104/2008 que abre crédito adicional especial e fixa valores a serem aplicados em outras despesas. A estratégia de sorte do prefeito de tentar criar um fato novo para explicar um erro administrativo começa a ser esclarecido para a população da cidade.
O projeto que se referia sobre a realização de uma obra de construção de duas unidades de saúde da família e, o outro, que permitirá o cumprimento com obrigações legais de pagar despesas administrativas não foi corretamente explicado pela prefeitura.
No próprio documento que trás as razões do projeto, que está disponível no legislativo, o prefeito informa que houve um erro de planejamento da administração no orçamento para o exercício desse ano. No mesmo papel cita que o projeto cobriria as modificações, usando recursos de uma outra obra que havia sido aprovada em Janeiro.
Para a presidente da Câmara de Vereadores, Tércia Batalha (PMDB) são vários os erros que levaram os vereadores a votarem contra o projeto de lei. Uma delas foi à modificação injustificável do projeto de drenagem e pavimentação que ele (o prefeito) havia solicitado em Janeiro com orçamento de R$ 2.205 (dois milhões, duzentos e cinco mil) e já em fevereiro pedido a retirada de 50% desse dinheiro para outra coisa.
“Me assusta a falta de parâmetros do prefeito para fazer a previsão orçamentária dessa obra e do município”, reclama Tércia. A vereadora alerta ainda para a verba de R$ 370 mil solicitada para a construção de uma única unidade de saúde, como está no projeto, quando recentemente a prefeitura entregou uma Unidade de Saúde modelo no bairro Paraíso que custou apenas R$ 124,260,75.
Inexplicável ainda são os pedidos de Crédito Adicional Especial no valor de R$ 600 mil com destino a atender despesas como o pagamento de dívidas contratuais e R$ 200 mil para cobrir despesas com o PASEP. “Como é que a administração entrega um orçamento sem ter definido essas questões que são prioritárias? É a mesma coisa da gente fazer o orçamento familiar e esquecer de pagar o aluguel”, enfatiza.
Projeto não especificava local de construção das Unidades.
A vereadora Tércia Batalha deixou claro que a decisão do legislativo votar contra o projeto de lei foi extremamente técnica, tendo em vista que não havia explicações claras acerca de como e onde seriam construídas as unidades de saúde ditas pelo prefeito.
“Se o projeto for refeito com transparência, como vários outros que já foram aceitos na Câmara, nós iremos aprová-lo sem dúvida, até porque entendemos a importância do investimento na saúde, porém não podemos acreditar em informações desencontradas”, disse Tércia.
Ela afirmou que os esclarecimentos, além e não serem fundamentados foram confusos. Diz que os vereadores entenderam que não havia como aprovar algo que não tivesse uma justificativa plausível e convincente.
“Nunca votamos contra os projetos de postos de saúde, votamos contra a falta de transparência, ao contrário do prefeito que vetou pelo menos 6 projetos direcionados para essa área”, finalizou Tércia.
Obras relacionadas à saúde vetadas pelo prefeito.
- Construção de um posto de saúde no bairro Chico Cajá – R$ 120 mil.
- Reforma e ampliação das instalações físicas do posto de saúde do sítio Maniçoba – R$ 35 mil.
- Construção de um posto de saúde no sítio Alagoinha dos Ferreiras – R$ 80 mil.
- Fornecimento de água potável na comunidade do sítio Barragem – R$ 60 mil.
- Manutenção da Associação do Hospital Dr. Nelson Maia – R$ 30 mil.
- Manutenção da maternidade Santa Luzia de Marilac – R$ 30 mil.
Continua a polêmica criada pelo executivo sobre o projeto de lei 1104/2008 que abre crédito adicional especial e fixa valores a serem aplicados em outras despesas. A estratégia de sorte do prefeito de tentar criar um fato novo para explicar um erro administrativo começa a ser esclarecido para a população da cidade.
O projeto que se referia sobre a realização de uma obra de construção de duas unidades de saúde da família e, o outro, que permitirá o cumprimento com obrigações legais de pagar despesas administrativas não foi corretamente explicado pela prefeitura.
No próprio documento que trás as razões do projeto, que está disponível no legislativo, o prefeito informa que houve um erro de planejamento da administração no orçamento para o exercício desse ano. No mesmo papel cita que o projeto cobriria as modificações, usando recursos de uma outra obra que havia sido aprovada em Janeiro.
Para a presidente da Câmara de Vereadores, Tércia Batalha (PMDB) são vários os erros que levaram os vereadores a votarem contra o projeto de lei. Uma delas foi à modificação injustificável do projeto de drenagem e pavimentação que ele (o prefeito) havia solicitado em Janeiro com orçamento de R$ 2.205 (dois milhões, duzentos e cinco mil) e já em fevereiro pedido a retirada de 50% desse dinheiro para outra coisa.
“Me assusta a falta de parâmetros do prefeito para fazer a previsão orçamentária dessa obra e do município”, reclama Tércia. A vereadora alerta ainda para a verba de R$ 370 mil solicitada para a construção de uma única unidade de saúde, como está no projeto, quando recentemente a prefeitura entregou uma Unidade de Saúde modelo no bairro Paraíso que custou apenas R$ 124,260,75.
Inexplicável ainda são os pedidos de Crédito Adicional Especial no valor de R$ 600 mil com destino a atender despesas como o pagamento de dívidas contratuais e R$ 200 mil para cobrir despesas com o PASEP. “Como é que a administração entrega um orçamento sem ter definido essas questões que são prioritárias? É a mesma coisa da gente fazer o orçamento familiar e esquecer de pagar o aluguel”, enfatiza.
Projeto não especificava local de construção das Unidades.
A vereadora Tércia Batalha deixou claro que a decisão do legislativo votar contra o projeto de lei foi extremamente técnica, tendo em vista que não havia explicações claras acerca de como e onde seriam construídas as unidades de saúde ditas pelo prefeito.
“Se o projeto for refeito com transparência, como vários outros que já foram aceitos na Câmara, nós iremos aprová-lo sem dúvida, até porque entendemos a importância do investimento na saúde, porém não podemos acreditar em informações desencontradas”, disse Tércia.
Ela afirmou que os esclarecimentos, além e não serem fundamentados foram confusos. Diz que os vereadores entenderam que não havia como aprovar algo que não tivesse uma justificativa plausível e convincente.
“Nunca votamos contra os projetos de postos de saúde, votamos contra a falta de transparência, ao contrário do prefeito que vetou pelo menos 6 projetos direcionados para essa área”, finalizou Tércia.
Obras relacionadas à saúde vetadas pelo prefeito.
- Construção de um posto de saúde no bairro Chico Cajá – R$ 120 mil.
- Reforma e ampliação das instalações físicas do posto de saúde do sítio Maniçoba – R$ 35 mil.
- Construção de um posto de saúde no sítio Alagoinha dos Ferreiras – R$ 80 mil.
- Fornecimento de água potável na comunidade do sítio Barragem – R$ 60 mil.
- Manutenção da Associação do Hospital Dr. Nelson Maia – R$ 30 mil.
- Manutenção da maternidade Santa Luzia de Marilac – R$ 30 mil.
Um comentário:
Isso se chama arrependimento!!! rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs
Postar um comentário